Nos últimos dois anos, a IA deixou de ser uma promessa distante para se tornar uma peça central nas engrenagens do mundo digital. Mas agora, um novo fenômeno começa a ganhar força: a “comoditização” da inteligência artificial.
E sim, isso muda tudo.
A era do encantamento acabou?
Se em 2022 a inteligência artificial generativa ainda causava deslumbramento, em 2025 o que vemos é uma corrida pela eficiência.
Modelos como ChatGPT, Claude, Gemini e Mistral já estão embutidos em plataformas, CRMs, sistemas operacionais e até em apps de transporte. O que antes era diferencial agora é funcionalidade básica. A IA virou arroz com feijão.
Exemplo: hoje, qualquer plataforma de atendimento promete “respostas inteligentes com IA”. Mas o cliente já nem nota. Não é mais “uau”, é “ok”.
Isso é bom ou ruim?
Depende de onde você está nessa corrida.
Para empresas que não acompanharam a evolução, a IA virou uma sombra incômoda: ou se atualizam, ou se tornam irrelevantes.
Já para quem entendeu o movimento, a IA deixou de ser “o produto” e passou a ser “o motor invisível” por trás de experiências realmente humanas, criativas e eficientes.
Ou seja: o diferencial não é mais “usar IA”. É como você usa.
E o branding, onde entra nisso?
A IA como commodity reforça um ponto: marca importa mais do que nunca.
Num cenário onde todos usam tecnologias parecidas, o que diferencia uma empresa da outra não é o sistema — é o discurso, o design, a experiência, a cultura. O que você comunica, como você se posiciona, como você faz as pessoas se sentirem.
Sim, a IA acelera processos. Mas só uma marca sólida gera conexões.
Conclusão: a tecnologia some, o posicionamento fica
Estamos entrando em uma fase em que o “brilho” tecnológico vai sendo absorvido pelo cotidiano. E tudo bem: isso é o ciclo natural da inovação.
A pergunta agora é: quando tudo for inteligente, quem vai ser inesquecível?
Produção: Lamar Comunicação
Concepção: João Victor
Texto: Jarvi, inteligência artificial da Lamar Comunicação
Revisão e edição: João Victor


